Um filho rico de um rico pastor, escrevendo sobre sua vida dentro e fora da igreja; em uma sutil forma de poesia.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

"Feliz Aniversário

A quem me refiro?
É melhor dizer o que Ele representa
E se sua dúvida aumenta,
Falo de Jesus Cristo;

Aqui vai um simples comentário:
Já se passou o natal,
Bem, para mim não faz mal,
Mas você esqueceu que era Dele o aniversário?

Não diga que isso não coube no seu horário,
Ou que a sociedade gastou seu tempo no setor comerciário,
Pois a sua procura por um presente,
Não foi para deixá-Lo contente;

Você esqueceria o aniversário daquele seu amigo de anos?
Se sim, esqueceria também o de quem morreu no seu lugar?
Se não, que presente você teria em seus planos?
Pense bem, porque Ele deu a própria vida para te salvar;

Se você reconhece que não há presente para dar,
Parabéns! Você acabou de encontrar,
O que o natal significa,
Mas por favor não insista;

Em dizer que é amigo Dele indo para outra festa,
Fazendo uma desfeita dessa,
Ano a pós ano,
Para hipocritamente dizer Jesus, eu te amo?;

Do amor Dele eu não duvido tanto,
Mas do seu faço questão de por à prova,
Só se lembram de Jesus no Natal ou no pranto,
E no resto do ano você O ignora?

Tenha ao menos o trabalho,
De ser falso ao dar os parabéns,
Porque se foram ao seu aniversário,
No de Jesus não foi ninguém..."

terça-feira, 25 de outubro de 2011

"Nunca Foi

Por que me pedem para voltar?
Quando na verdade eu nunca estive lá,
Aquelas verdades não me incomodam mais,
Por que não me deixam em paz?

Eu não quero sua oração,
Muito menos seu perdão!
Apenas me deixe viver,
Acredite, sou feliz mesmo sem crer;

Agora me sinto leve e livre,
E eu sei que era para ser justamente o contrário,
Um dos melhores momentos que já tive,
Foi quando pude escolher sem ser julgado;

Talvez a verdade seja mesmo relativa,
Pois lá dentro eu jamais fui feliz,
Ao menos aceite que minha decisão é definitiva,
E finalmente viverei como eu sempre quis..."

quinta-feira, 10 de março de 2011

"Carne Levare

O conceito desta festa está invertido,
Por que não dizer pervertido?
Isto é típico do homem,
Perto dele as coisas boas com o tempo somem;

Não somente a caridade,
Mas de fato a pura verdade,
Porque em si o homem já não é mais puro,
Pois ele comeu do proibido fruto;

Por que não dizer da carne?
Já que é dela a qual o homem hoje vive,
E talvez você se identifique,
Porque o pecado não respeita sua classe;

Seu tempo ou sua personalidade,
Ele simplesmente enxerga sua humanidade,
Maliciosa por natureza,
E ele está em você com certeza;

Sendo assim, bem vindo à festa,
Mudada por nossa vil vontade,
E não há oportunidade melhor que esta,
De comemorar nosso Carne Levare..."

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

"Dupla Personalidade

Este é o meu (começo) fim,
(Não quero) Tentei justificar meus meios,
Todo esforço (dele) meu,
Foi para evitar (o que eu desejo) este desfecho;

(Eu irei) Não queria mostrá-los,
(E a verdade) Mas agora conhecerão ,
E sem demora vou (tirá-lo de cena) chamá-lo,
Para ver como os fatos (se resolvem sem problemas) acontecerão;

Onde (ele) eu era fraco, (eu sou) ele é temível,
Onde (ele) eu era forte, (eu sou) ele é invencível,
E quando (ele) eu amava, (eu sempre gritava) ele sempre soprava,
Que no final era (ele) eu quem chorava;

(Ele me) Eu o ignorava, mas (desistiu) desisti,
(Desistiu de si) Desisti de mim, (porque o fizeram) fizeram-me cair,
E todas as vezes (eu o) ele me dizia para sair:
( _ )'Finalmente, posso agir ( _ )

(Imponente) Desesperado, (preparado) machucado,
Olhei para ele, (desesperado) imponente e (machucado) preparado,
Então (o) me recolhi de bom grado,
Para que (eu possa fazer) ele faça o inesperado;

Então aqui (ele os disse) digo adeus por tempo indefinido,
Em minha consciência (ele está) estarei refugiado e escondido,
E para aqueles que por todo este tempo (o tem) tem me ferido,
Só tenho a dizer, que (eu agora) não mais me responsabilizo."

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

"O Pai Nosso Hoje

Pai nosso, estais no céu?
Santificado seja qual for o seu nome,
Venha a nós acho que vosso reino,
Mas lembro muito bem da minha vontade;

E assim na terra como no céu,
O meu pão de cada dia eu quero hoje,
Esqueças as minhas ofensas,
Não como eu venho guardando;

As ofensas dos meus inimigos,
Dependendo da tenção podes me deixar cair,
Mas me livra de todo mal...
 'Amém'?"